Em suas cartas, Madre Teresa de Calcutá,
ao falar dos anos de aridez que ela viveu, diz:
ao falar dos anos de aridez que ela viveu, diz:
"Eu não sinto nada.
Mas continuo sorrindo ao Senhor Jesus mesmo não sentindo nada.
Eu continuo amando os pobres, mesmo não sentindo nada".
Mas continuo sorrindo ao Senhor Jesus mesmo não sentindo nada.
Eu continuo amando os pobres, mesmo não sentindo nada".
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